sexta-feira, 22 de março de 2013


Bom Dia! 

Meus irmãos em Cristo,

"E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?" - Jesus (Lucas, 6:46)


Senhor Jesus, ainda temos muito que aprender nessa atividade de SERVIR no bem, mas encontramos em nosso íntimo muitas perguntas e sabemos que as respostas chegam a todo momento, e não vibramos nesse entendimento e assim ficamos aguardando... O tempo passa para cada aprendiz da BOA NOVA, a resposta o Senhor mesmo exemplificou com suas ações na CARIDADE e no AMOR, que possamos compreender esse maravilhoso tesouro da vivência no amor ao próximo.  

"Cremos seja útil a cada discípulo, quando assediado pelas considerações insensatas, lembrar o papel exato que está representando no campo da vida presente, interrogando a si próprio, antes de responder às indagações tentadoras: "Será este assunto de meu interesse? Quem sou? Estarei, de fato, em condições de julgar alguém? ". (livro: Caminho,Verdade e Vida)

Com o pensamento em união as esferas iluminadas, nos preparamos para as atividades que serão realizadas mais tarde em nossa querida casa SOLAR. Que possamos chegar em paz.  
Que assim seja! 

INFO: 

1 - Hoje teremos em nossa reunião pública o estudo do Livro, Missionários da Luz, com os nossos irmãos Jorge Dantas e Rosangela Mariano. 

2 - Abaixo o texto "A GRANDE PERGUNTA" do Livro Caminho, Verdade e Vida. 


Com muito carinho, muita PAZ!


Fiquem com Deus.
Família Solar Bezerra de Menezes.
facebook: GESBM
www.solarbezerrademenezes.blogspot.com

A GRANDE PERGUNTA
E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que Eu digo?
- Jesus. (LUCAS, 6:46) 


Em lamentável indiferença, muitas pessoas esperam pela morte do corpo, a fim de ouvirem as sublimes palavras do Cristo. 

Não se compreende, porém, o motivo de semelhante propósito. O Mestre permanece vivo em Seu Evangelho de Amor e Luz. 

É desnecessário aguardar ocasiões solenes para que lhe ouçamos os ensinamentos sublimes e claros. 

Muitos aprendizes aproximam-se do trabalho santo, mas desejam revelações diretas. Teriam mais fé, asseguram displicentes, se ouvissem o Senhor, de modo pessoal, em suas manifestações divinas. Acreditam-se merecedores de dádivas celestes e acabam considerando que o serviço do Evangelho é grande em demasia para o esforço humano e põem-se à espera de milagres imprevistos, sem perceberem que a preguiça sutilmente se lhes mistura à vaidade, anulando-lhes as forças. 

Tais companheiros não sabem ouvir o Mestre Divino em Seu Verbo imortal. Ignoram que o serviço deles é aquele a que foram chamados, por mais humildes lhes pareçam as atividades a que se ajustam. 

Na qualidade de político ou de varredor, num palácio ou numa choupana, o homem da Terra pode fazer o que lhe ensinou Jesus. 

É por isso que a oportuna pergunta do Senhor deveria gravar-se de maneira indelével em todos os templos, para que os discípulos, em lhe pronunciando o Nome, nunca se esqueçam de atender, sinceramente, às recomendações do Seu Verbo sublime.
Livro: Caminho, Verdade e Vida, pelo espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier

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