segunda-feira, 25 de março de 2013


A Historia da Pascoa









A VIDEIRA

“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.” — Jesus. (JOÃO, capítulo 15, versículo 1.)

Deus é o Criador Eterno cujos desígnios permanecem insondáveis a nós outros. Pelo seu amor desvelado criam-se todos os seres, por sua sabedoria movem-se os mundos no Ilimitado.
Pequena e obscura, a Terra não pode perscrutar a grandeza divina, O Pai, entretanto, envolve-nos a todos nas vibrações de sua bondade gloriosa.
Ele é a alma de tudo, a essência do Universo.
Permanecemos no campo terrestre, de que Ele é dono e supremo dispensador.
No entanto, para que lhe sintamos a presença em nossa compreensão limitada, concedeu-nos Jesus como sua personificação máxima.
Útil seria que o homem observasse no Planeta a sua imensa escola de trabalho; e todos nós, perante a grandeza universal, devemos reconhecer a nossa condição de seres humildes, necessitados de aprimoramento e iluminação.
Dentro de nossa pequenez, sucumbiríamos de fome espiritual, estacionados na sombra da ignorância, não fosse essa videira da verdade e do amor que o Supremo Senhor nos concedeu em Jesus - Cristo. De sua seiva divina procedem todas as nossas realizações elevadas, nos serviços da Terra.
Alimentados por essa fonte sublime, compete-nos reconhecer que sem o Cristo as organizações do mundo se perderiam por falta de base. NEle encontramos o pão vivo das almas e, desde o princípio, o seu amor infinito no orbe terrestre é o fundamento divino de todas as verdades da vida.

A Videira- (do livro: Caminho Verdade e Vida – Espírito Emmanuel – Médium: F.C. Xavier)

  


Evangelho Segundo o Espiritismo

C A P Í T U L O X V I I   - Sede perfeitos

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

O DEVER
Os destaques em negrito são nossos

Item 7. O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. Quero aqui falar apenas do dever moral e não do dever que as profissões impõem. Na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se, por se achar em antagonismo com as atrações do interesse e do coração. Não têm testemunhas as suas vitórias e não estão sujeitas à repressão suas derrotas. O dever íntimo do homem fica entregue ao seu livre-arbítrio. O aguilhão da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas, muitas vezes, mostra-se impotente diante dos sofismas da paixão. Fielmente observado, o dever do coração eleva o homem; como determiná-lo, porém, com exatidão? Onde começa ele? onde termina? O dever principia, para cada um de vós, exatamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranqüilidade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém transponha com relação a vós. Deus criou todos os homens iguais para a dor. Pequenos ou grandes, ignorantes ou instruídos, sofrem todos pelas mesmas causas, a fim de que cada um julgue em sã consciência o mal que pode fazer. Com relação ao bem, infinitamente vário nas suas expressões, não é o mesmo o critério. A igualdade em face da dor é uma sublime providência de Deus, que quer que todos os seus filhos, instruídos pela experiência comum, não pratiquem o mal, alegando ignorância de seus efeitos. O dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma bravura da alma que enfrenta as angústias da luta; é austero e brando; pronto a dobrar-se às mais diversas complicações, conserva-se inflexível diante das suas tentações. O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que as criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo. É a um tempo juiz e escravo em causa própria. O dever é o mais belo laurel da razão; descende desta como de sua mãe o filho. O homem tem de amar o dever, não porque preserve de males a vida, males aos quais a Humanidade não pode subtrair-se, mas porque confere à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento. O dever cresce e irradia sob mais elevada forma, em cada um dos estágios superiores da Humanidade. Jamais cessa a obrigação moral da criatura para com Deus. Tem esta de refletir as virtudes do Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da sua obra resplandeça a seus próprios olhos. – Lázaro. (Paris, 1863.)

sexta-feira, 22 de março de 2013


RECOMEÇAR - MENSAGEM ESPÍRITA





Santa Clara de Assis - de 'Irmão Sol, Irmã Lua'





Doce é sentir - Elizabete Lacerda ( Filme Irmão Sol,Irmã Lua) ♪ ♫





Oração de São Francisco / Paula Zamp




Prece de Cáritas - Na voz da Atriz ANA ROSA





Helene Fischer - Ave Maria






PEDIR 



“Jesus,  porém,  respondendo,  disse:  Não  sabeis  o  que pedis.” (MATEUS, 20: 22) 
A maioria dos crentes dirige­se às casas de oração, no propósito de pedir alguma coisa.
Raros os que aí comparecem, na verdadeira atitude dos filhos de Deus, interessados nos sublimes desejos do Senhor, quanto à melhoria de conhecimentos, à renovação de valores íntimos, ao aproveitamento  espiritual das oportunidades recebidas de Mais Alto.
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do  Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. Quase todos, porém, preferem o ato de insistir, de teimar, de se imporem ao paternal carinho de Deus, no sentido de lhe subornarem o  Poder Infinito. Pedinchões inveterados, abandonam, na maior parte das vezes, o traçado reto de suas vidas, em virtude da rebeldia suprema nas relações com o Pai. Tanto reclamam, que lhes é concedida a experiência desejada.
Sobrevêm desastres. Surgem as dores. Em seguida, aparece o tédio, que é sempre filho da incompreensão dos nossos deveres.
Provocamos certas dádivas no caminho, adiantamo­nos na solicitação da herança que nos cabe, exigindo prematuras concessões do Pai, à maneira do filho pródigo, mas o desencanto constitui­se em veneno da imprevidência e da irresponsabilidade.
O tédio representará sempre o fruto amargo da precipitação de quantos se atiram a patrimônios que lhes não competem.
Tenhamos, pois, cuidado em pedir, porque, acima de tudo, devemos solicitar a compreensão da vontade de Jesus a nosso respeito.

Livro Caminho, Verdade e Vida

Bom Dia! 

Meus irmãos em Cristo,

"E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?" - Jesus (Lucas, 6:46)


Senhor Jesus, ainda temos muito que aprender nessa atividade de SERVIR no bem, mas encontramos em nosso íntimo muitas perguntas e sabemos que as respostas chegam a todo momento, e não vibramos nesse entendimento e assim ficamos aguardando... O tempo passa para cada aprendiz da BOA NOVA, a resposta o Senhor mesmo exemplificou com suas ações na CARIDADE e no AMOR, que possamos compreender esse maravilhoso tesouro da vivência no amor ao próximo.  

"Cremos seja útil a cada discípulo, quando assediado pelas considerações insensatas, lembrar o papel exato que está representando no campo da vida presente, interrogando a si próprio, antes de responder às indagações tentadoras: "Será este assunto de meu interesse? Quem sou? Estarei, de fato, em condições de julgar alguém? ". (livro: Caminho,Verdade e Vida)

Com o pensamento em união as esferas iluminadas, nos preparamos para as atividades que serão realizadas mais tarde em nossa querida casa SOLAR. Que possamos chegar em paz.  
Que assim seja! 

INFO: 

1 - Hoje teremos em nossa reunião pública o estudo do Livro, Missionários da Luz, com os nossos irmãos Jorge Dantas e Rosangela Mariano. 

2 - Abaixo o texto "A GRANDE PERGUNTA" do Livro Caminho, Verdade e Vida. 


Com muito carinho, muita PAZ!


Fiquem com Deus.
Família Solar Bezerra de Menezes.
facebook: GESBM
www.solarbezerrademenezes.blogspot.com

A GRANDE PERGUNTA
E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que Eu digo?
- Jesus. (LUCAS, 6:46) 


Em lamentável indiferença, muitas pessoas esperam pela morte do corpo, a fim de ouvirem as sublimes palavras do Cristo. 

Não se compreende, porém, o motivo de semelhante propósito. O Mestre permanece vivo em Seu Evangelho de Amor e Luz. 

É desnecessário aguardar ocasiões solenes para que lhe ouçamos os ensinamentos sublimes e claros. 

Muitos aprendizes aproximam-se do trabalho santo, mas desejam revelações diretas. Teriam mais fé, asseguram displicentes, se ouvissem o Senhor, de modo pessoal, em suas manifestações divinas. Acreditam-se merecedores de dádivas celestes e acabam considerando que o serviço do Evangelho é grande em demasia para o esforço humano e põem-se à espera de milagres imprevistos, sem perceberem que a preguiça sutilmente se lhes mistura à vaidade, anulando-lhes as forças. 

Tais companheiros não sabem ouvir o Mestre Divino em Seu Verbo imortal. Ignoram que o serviço deles é aquele a que foram chamados, por mais humildes lhes pareçam as atividades a que se ajustam. 

Na qualidade de político ou de varredor, num palácio ou numa choupana, o homem da Terra pode fazer o que lhe ensinou Jesus. 

É por isso que a oportuna pergunta do Senhor deveria gravar-se de maneira indelével em todos os templos, para que os discípulos, em lhe pronunciando o Nome, nunca se esqueçam de atender, sinceramente, às recomendações do Seu Verbo sublime.
Livro: Caminho, Verdade e Vida, pelo espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier

segunda-feira, 18 de março de 2013


Yasmin Madeira - Visualizações Terapêuticas






Yasmin Madeira - Mergulhar em Deus, Sintonizar com Jesus





quarta-feira, 13 de março de 2013


Bom Dia! 

Meus irmãos em Cristo,

"E saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, a ele ouvi." (Lucas, 9:35)


Senhor Jesus, em oração elevamos nossos pensamentos as esferas Divinas, harmonizando em energia de AMOR. E assim refletindo sobre a leitura da página, sabemos o quanto a nossa mente absorve nuvens de contrariedades, e que permaneça em um tempo muito longo. 

"A existência terrestre, efetivamente, impõe angústia inquietantes e aflições amargosas. É conveniente, contudo, que as criaturas guardem serenidade e confiança nos momentos difíceis. As penas e os dissabores da luta planetária contêm esclarecimentos profundos, lições ocultas, apelos grandiosos. A voz sábia e amorosa de Deus fala sempre através deles."

E assim  Senhor, que possamos ouvir e entender as mensagens que chegam até nós, com a vontade de melhorar sempre. 
Envolvidos nessa corrente fraterna, chegaremos em paz em nosso querido Solar.
 
Que assim seja! 

INFO: 

1 - Hoje teremos em nossa reunião pública o estudo do Livro, Parábolas e Ensinamentos de Jesus, com a nossa irmã Inês Catarina. 

2 - No próximo sábado 16/MAR (17 as 19hs), teremos a nossa reunião de Orientação e Cura e o estudo do Livro O Céu e o Inferno.   

3 - Abaixo o texto "NUVENS" do Livro Caminho, Verdade e Vida. 


Com muito carinho, muita PAZ!


Fiquem com Deus.
Família Solar Bezerra de Menezes.
facebook: GESBM
www.solarbezerrademenezes.blogspot.com

NUVENS 
“E  saiu  da  nuvem  uma  voz  que  dizia:  Este  é  o  meu  amado Filho, a ele ouvi.” (LUCAS, 9: 35) 
O homem, quase sempre, tem a mente absorvida na contemplação das nuvens que lhe surgem no horizonte. São nuvens de contrariedades, de projetos frustrados, de esperanças desfeitas. 
Por vezes, desespera-­se envenenando as fontes da própria vida. Desejaria, invariavelmente, um céu  azul a distância, um Sol brilhante no dia e luminosas estrelas que lhe embelezassem a noite. No entanto, aparece a nuvem e a perplexidade o toma, de súbito. 
Conta­-nos o Evangelho a formosa história de uma nuvem. 
Encontravam­-se os discípulos deslumbrados com a visão de Jesus transfigurado, tendo junto de si Moisés e Elias, aureolados de intensa luz. 
Eis, porém, que uma grande sombra comparece. Não mais distinguem o  maravilhoso quadro. 
Todavia, do manto de névoa espessa, clama a voz poderosa da revelação divina: “Este é o meu amado Filho, a ele ouvi!” 
Manifestava­-se a palavra do Céu, na sombra temporária. 
A existência terrestre, efetivamente, impõe angústias inquietantes e aflições amargosas. É conveniente, contudo, que as criaturas guardem serenidade e confiança, nos momentos difíceis. 
As penas e os dissabores da luta planetária contêm esclarecimentos profundos, lições ocultas, apelos grandiosos. A voz sábia e amorosa de Deus fala sempre através deles.
Livro Caminho, Verdade e Vida, pelo espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier.

quarta-feira, 6 de março de 2013


Sobras da alma
 Davi é uma das esculturas mais famosas do autor renascentista Michelangelo.
O trabalho, uma estátua de mármore que mede cinco metros e dezessete centímetros de altura, retrata o herói bíblico com realismo anatômico impressionante, sendo considerada uma das mais importantes obras desse período da História das artes.
A escultura imponente se encontra em Florença, Itália, cidade que, originalmente,encomendou a obra.
Michelangelo levou três anos para concluí-la, em 1504.
É fascinante perceber a habilidade dos grandes artistas, conseguindo enxergar numa grande pedra uma bela escultura.
Um deles, certa feita, relatou que ficou a fitar um grande bloco de mármore por horas e horas, até visualizar a estátua ali dentro. Depois, segundo contou, bastou tiraras sobrasdesbastando a pedra, para que surgisse a escultura perfeita.
*   *   *
Inspirados na sabedoria dos grandes mestres, podemos levar esse entendimento para nossas vidas.
Imaginando que nossa alma é nossa grande obra, a grande escultura que precisamos aformosear, entenderemos que a técnica desses artistas é genial.
Primeiro, a análise demorada. Olhar para dentro da alma, conhecê-la. Penetrar em sua intimidade buscando encontrar-se.
É o conhecimento de si mesmo, a chave de todo progresso moral. A grande viagem para dentro do Espírito, procurando lá o que precisa de reforma, de melhoria.
Quais as nossas maiores imperfeiçõesnossas dificuldades? E quais também nossas habilidades, nossos potenciais?
Estabelecendo o que precisa ser retirado, encontrando as sobras da rocha do Espírito, começamos então o trabalho de esculpir a alma.
Retirar tudo que não é essencial, que não é nosso, que não faz parte da construção da nossa felicidade.
Remover os vícios, as mágoas, os grandes e pequenos ódios que fomos guardando ao longo das eras.
Retirarmos a poluição mental, os pensamentos de inveja, ciúme e revolta.
Removermos a tristeza e a depressão que já nos fizeram tão mal, que já nos fizeram desistir tantas vezes, soltando o cinzel das mãos por alguns momentos.
Alguns blocos podem ficar sem o trabalho do escultor por um longo período... Mas acabam por não resistir à ação do tempo, e voltam a pedir que o escultor continue... continue.
O processo pode ser doloroso, incômodo, assim como as investidas do artista, com suas ferramentas, contra o mármore.
As primeiras ações são as mais doloridas, pois o bloco ainda está intocado em várias partes. Retirar a alma da inércia espiritual não é nada fácil.
Porém, quanto mais vamos retirando, mais da nossa verdadeira essência vamos enxergando, e isso concede ânimo, energia, para não retardar o trabalho de escultura.
Após algum tempo, após algumas reencarnações, começaremos a vislumbrar a beleza de Davi no meio de tantos pedaços de pedra que foram vertendo da pedra bruta.
É assim que esculpimos a alma, nossa grande obra-prima, que inicia sua jornada na simplicidade e na ignorância, e que a devemos concluir na perfeição, na felicidade.
Nossa alma, nosso Davi, nossa grande obra!

Redação do Momento Espírita.Em  19.2.2013

Bom Dia! 

Meus irmãos em Cristo,

"De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus." - Paulo. (ROMANOS, capítulo 14, versículo 12.)


Senhor Jesus, nesse momento de oração, envolvidos em energia de fraternidade, agradecemos pela oportunidade bendita de estudo e aprendizado em nossa querida casa SOLAR. Que possamos vibrar com bons pensamentos e com a pureza de nossos sentimentos, nos preparando para as atividades de servir no bem. Sabemos o quanto nos equilibra, meditando que estamos ligados a uma espiritualidade amiga, e que através de nosso esforço e de nosso melhoramento, seremos capazes de vivenciar esse AMOR que foi ensinado, exemplificado pelo Mestre dos Mestres, nosso Amigo Jesus. 

Que assim seja! 

INFO: 

1 - Hoje teremos em nossa reunião pública o estudo do Livro O Evangelho Segundo o Espiritismo, com a nossa irmã Sandra Lemos. 

2 - No próximo domingo 10/MAR (11hs), a Associação Espírita Obreiros do Bem, convida:   


A ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA OBREIROS DO BEM
Mantenedora do Hospital Pedro de Alcântara
                     CONVIDA
DIA 10 de MARÇO DE 2013 - 2º DOMINGO
11:00 horas - Palestra com DJALMA SANTOS
Tema: REFORMA ÍNTIMA
13:00 horas – ALMOÇO BENEFICENTE
Em prol do HOSPITAL PEDRO DE ALCÂNTARA
CARDÁPIO: Strogonoff de frango
                      ou
Vegetariano: Strogonoff de soja
Deliciosas sobremesas – R$ 2,00
Refrigerante grátis
Valor do convite: R$ 15,00 à venda no local
Aceitamos doações de: leite, café e açúcar.
Rua: Santa Alexandrina, 667 – Rio Comprido - RJ
Informações (21) 2273-3366 / (21) 3293-2400
sites: WWW.aeob.org.br
WWW.hospitalpedrodealcantara.com.br

3- Abaixo o texto "CONTA DE SI" do Livro Caminho, Verdade e Vida. 


Com muito carinho, muita PAZ!


Fiquem com Deus.
Família Solar Bezerra de Menezes.
facebook: GESBM
www.solarbezerrademenezes.blogspot.com

Conta de Si

"De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus." - Paulo. (ROMANOS, capítulo 14, versículo 12.)
É razoável que o homem se consagre à solução de todos os problemas alusivos à esfera que o rodeia no mundo; entretanto, é necessário saiba a espécie de contas que prestará ao Supremo Senhor, ao termo das obrigações que lhe foram cometidas.
Inquieta-se a maioria das criaturas com o destino dos outros, descuidadas de si mesmas. Homens existem que se desesperam pela impossibilidade de operar a melhoria de companheiros ou de determinadas institu ições.
Todavia, a quem pertencerão, de fato, os acervos patrimoniais do mundo? A resposta é clara, porque os senhores mais poderosos desprender-se-ão da economia planetária, entregando-a a novos operários de Deus para o serviço da evolução infinita.
O argumento, contudo, suscitará certas perguntas dos cérebros menos avisados. Se a conta reclamada refere-se ao círculo pessoal, que tem o homem a ver pelas contas de sua família, de sua casa, de sua oficina? Cumpre-nos, então, esclarecer que os companheiros da intimidade doméstica, a posse do lar, as finalidades do agrupamento em que se trabalha, pertencem ao Supremo Senhor, mas o homem, na conta que lhe é própria, é obrigado a revelar sua linha de conduta para com a família, com a casa em que se asila, com a fonte de suas atividades comuns. Naturalmente, ninguém responderá pelos outros; todavia, cada espírito, em relacionando o esforço que lhe compete, será compelido a esclarecer a sua qualidade de ação nos menores departamentos da realização terrestre, onde foi chamado a viver.
XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília: FEB, 2009. Capítulo 50.

domingo, 3 de março de 2013


Dor e Confiança - Allan Filho





NOITE E DIA



Grupo de Estudo Solar Bezerra de Menezes - GESBM




Início: 03 MARÇO 2013 

Programação;
1a. Parte - Biografia de Kardec
2a. Parte - Noções elementares de Espiritismo
3a. Parte - Diálogos com um crítico, um céptico e um padre. 


Convidamos a todos a participar de nosso estudo!


Muita PAZ e muita LUZ.
FAMÍLIA SOLAR BEZERRA DE MENEZES.