quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Bom Dia! 

Meus irmãos em Cristo,

“Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei entre vós” - Jesus - (Mateus, 18:20) 


Amado Jesus, meditando sobre a união de pensamentos e sentimos nossa oração hoje está em uma corrente de LUZ. Sabemos que assim, alcançaremos as vibrações dos mentores, medianeiros de Jesus, que em seu nome poderão nos atender, nos socorrer, auxiliar, intuir, sustentar e curar. Poderemos, se sintonizados e receptivos em vibrações positivas, perceber a sinergia dessa reunião no momento da oração. E assim envolvidos em muita paz e muita luz, chegaremos em nosso querido SOLAR.   

Que assim seja!

INFO: 
1 - Hoje teremos em nossa reunião pública às 20 h - Palestra: Vivências com Jesus, com nossa irmã Yasmin Madeira. Teremos também um momento musical com os nossos irmãos Anderson e Saulo.    
2 - No dia 26/OUT (sábado) - Nossa Reunião de Orientação e Cura e o estudo do livro O Céu e o Inferno - 17 hs. 
3 - No dia 27/OUT(domingo), teremos o almoço beneficente com música ao vivo na ALIANÇA DOS CEGOS. Contamos com a colaboração na divulgação, corrente do bem. (convite em anexo)
4 - Campanha de doação: Estamos solicitando ajuda com doação de roupas para crianças/adultos e alimentos não perecíveis. 
5 - Texto: "REUNIÕES ESPÍRITAS"  do Livro Evangelho Segundo o Espiritismo.     

6 -  Oração com Yasmin Madeira - 

http://www.tvnovaluz.com/3.0/index.php?option=com_webplayer&view=video&wid=93

Com muito carinho, muita PAZ!


Fiquem com Deus.

Família Solar Bezerra de Menezes.


Reuniões Espíritas 

Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. XXVIII      

         4 – “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei entre vós” (Mateus, 18:20) 

         5 – Prefácio – Para estarem reunidos em nome de Jesus,não basta à presença material, pois é necessário que o estejam espiritualmente, pela comunhão de intenções e de pensamentos, voltados para o bem. Então Jesus se encontra no meio da reunião. Ele ou os Espíritos puros que o representam. O Espiritismo nos faz compreender de que maneira os Espíritos podem estar entre nós. É graças ao seu corpo fluídico ou espiritual, e com a aparência que nos permitiria reconhecê-los, caso se tornassem visíveis. Quanto mais elevados na hierarquia, maior é o seu poder de irradiação, de maneira que, possuindo o dom de ubiqüidade, podem estar simultaneamente em muitos lugares: para tanto, basta a emissão de um raio de seu pensamento.

            Com essas palavras, Jesus quis mostrar o efeito da união e da fraternidade. Não é o maior ou menor número que atrai os Espíritos, pois se assim fosse, ele podia ter dito, em vez de duas ou três pessoas, dez ou vinte, mas o sentimento de caridade que as anima reciprocamente. Ora, para isso, bastam duas pessoas, mas se essas duas orarem separadas, mesmo que se dirijam a Jesus, não há entre elas comunhão de pensamentos, sobretudo se não estão movidas por um sentimento de mútua benevolência. Se estiverem, então, animadas de mútua prevenção, com ódio, inveja ou ciúme, as correntes fluídicas de seus pensamentos se repelem, em vez de se unirem por um comum impulso de simpatia,e entãoelas não estão reunidas em nome de Jesus. Nesse caso, Jesus será apenas o pretexto da reunião, e não o seu verdadeiro motivo. (Cap. XXVII, nº 9)
            Isso não quer dizer que Jesus não ouça uma pessoa só. Se ele não disse: “Atenderei a qualquer que me chame”, é porque exige, antes de tudo, o amor do próximo, do qual se podem dar maiores provas em conjunto do que isoladamente, e porque todo sentimento pessoal o nega. Segue-se que, numa reunião numerosa, se duas ou três pessoas se ligassem pelo coração, num sentimento de verdadeira caridade, enquanto as outras permanecessem isoladas e concentradas em idéias egoístas ou mundanas, Jesus estaria com as primeiras e não com as demais. Não é, portanto, a simultaneidade das palavras, dos cânticos ou dos atos exteriores, que constitui a reunião em nome de Jesus, mas a comunhão de pensamentos, segundo, o espírito de caridade por ele personificado. (Caps. X: nº 7 e 8; e XXVII: 2 a 4).
            Esse deve ser o caráter das reuniões espíritas sérias, em que sinceramente se deseja o concurso dos Bons Espíritos.


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