quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Bom Dia! 

Meus irmãos em Cristo,

Mas os olhos deles  estavam  como que fechados, para  que o não conhecessem.” 

(LUCAS, 24: 16)


Mestre Jesus, elevamos nossos pensamentos em oração. Sentindo a vibração amorosa desse período do NATAL, sintonizamos com as esferas superiores e procuramos aproveitar essa energia que nos envolve. Pedindo saúde, paz, harmonia em nossas vidas, vibrando assim Senhor, formamos uma corrente de LUZ que desejamos irradiar para todos os nossos irmãos de caminhada. Iniciamos nossas atividades com muito AMOR e mais tarde em nosso querido SOLAR estaremos reunidos vibrando PAZ. 
    
Que assim seja!

INFO: 
1 - Hoje teremos em nossa reunião pública às 20 h - Palestra: O Evangelho Segundo o Espiritismo, com a nossa irmã Sandra Lemos.      

2 - Campanha de doação: Estamos solicitando ajuda com doação de roupas para crianças/adultos e alimentos não perecíveis. Toca de Assis => precisamos dos itens para as atividades com os moradores de rua: pasta de dente, escova de dente e prestobarba.

3 - Texto: "O AMIGO OCULTO"  do Livro Caminho, Verdade e Vida.   

4 - Nosso Jornal do mês de DEZEMBRO. (em anexo)

5 - Sábado 07/DEZ - de 8 às 12 h - Visita a Creche Novo Lar em Parada Angélica. FESTA de NATAL para as crianças.

6 - Sábado 07/DEZ, às 17 h, será nossa última reunião do ano. Reunião de Orientação e Cura e o estudo do Livro, O Céu e o Inferno.  

7 - Mensagem de luz na voz de Chico Xavier.



Com muito carinho, muita PAZ!


Fiquem com Deus.

Família Solar Bezerra de Menezes.



 

95 - O AMIGO OCULTO  

Caminho, Verdade e Vida - Francisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel.    

“Mas os olhos deles  estavam  como que fechados, para  que o não conhecessem.” 
(LUCAS, 24: 16) 

Os  discípulos,  a  caminho  de  Emaús,  comentavam,  amargurados,  os  acontecimentos terríveis do Calvário. 
Permaneciam sob a tormenta da angústia. A dúvida penetrava-lhes a alma, levando-­os ao abatimento, à negação.  
Um  homem  desconhecido,  porém,  alcançou-­os  na  estrada.  Oferecia  o  aspecto de mísero peregrino.  Sem identificar­-se, esclareceu as verdades da Escritura, exaltou a cruz e o  sofrimento.
Ambos  os  companheiros,  que  se  haviam  emaranhado  no  cipoal  de  contradições  ingratas,  experimentaram  agradável  bem­estar,  ouvindo  a  argumentação confortadora. 
Somente  ao  termo  da  viagem,  em  se  sentindo  fortalecidos  no  tépido  ambiente da hospedaria, perceberam que o desconhecido era o Mestre.  
Ainda existem aprendizes na “estrada simbólica de Emaús”, todos os dias.  Atingem  o  Evangelho  e  espantam-se  em face  dos sacrifícios  necessários  à  eterna iluminação  espiritual.  Não  entendem  o  ambiente  divino  da  cruz  e  procuram  “paisagens mentais”  distantes...  Entretanto, chega sempre um desconhecido que caminha ao lado dos que vacilam e fogem. Tem  a forma de um viandante incompreendido, de um companheiro inesperado, de um velho generoso, de uma criança tímida. Sua voz é diferente das outras, seus esclarecimentos mais firmes, seus apelos mais doces.
Quem partilha, por um momento, do banquete da cruz, jamais poderá olvidá-­la. Muitas vezes, partirá mundo a fora, demorando­-se nos trilhos escuros; no entanto, minuto virá em que Jesus, de maneira imprevista, busca esses viajores transviados e não os desampara enquanto não os contempla,seguros e livres, na hospedaria da confiança.

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