Estudo do Livro: O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Capítulo XIII - NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
Estudo realizado na reunião das 18:30 as 19:30h.
Material de apoio para auxiliar em nosso estudo:
Dia: 23/05/2011
Itens 13, 14, 15 e 16 - A beneficência. (continuação)
A - Reflexão:
Praticando todo o bem que estiver ao nosso alcance, experimentaremos as suaves alegrias da paz interior e seguiremos, mais rapidamente, a estrada que nos conduz a Deus.
Praticando todo o bem que estiver ao nosso alcance, experimentaremos as suaves alegrias da paz interior e seguiremos, mais rapidamente, a estrada que nos conduz a Deus.
1 - A quem cabe socorrer os necessitados?
Além do Estado, esta responsabilidade cabe a todos nós. Devemos socorrer os necessitados, sobretudo aqueles irmãos que estão mais perto de nós. A ajuda aos nossos irmãos independe da condição social e econômica de quem ajuda.
"Oh! meus amigos, que de misérias, que de lágrimas, quanto tendes de fazer para secá-las todas."
2 - Sendo a miséria do mundo tão grande, de que adiantará uma ação individual se não poderá resolvê-la?
É bem verdade que as pequenas ações individuais não resolverão a miséria do mundo. Mas, através delas, as dores de um infortunado podem ser minoradas, a fome de um carente saciada, a solidão de um irmão atenuada.
Não pretendemos acabar com a miséria do mundo, mas contribuir para minorá-la, fazendo nossa parcela de caridade, por menos que seja e da melhor maneira possível, sem nos importar com a dos outros.
3 - Qual a importância da beneficência para o nosso progresso espiritual?
Além de se constituir em auxílio ao próximo, a beneficência gera felicidade interior e se constitui no melhor caminho para nos aproximar de Deus.
"Acompanhai-me, pois, meus amigos, a fim de que eu vos conte entre os que se arrolam sob a minha bandeira. Nada temais; eu vos conduzirei pelo caminho da salvação, porque sou a caridade."
Além do Estado, esta responsabilidade cabe a todos nós. Devemos socorrer os necessitados, sobretudo aqueles irmãos que estão mais perto de nós. A ajuda aos nossos irmãos independe da condição social e econômica de quem ajuda.
"Oh! meus amigos, que de misérias, que de lágrimas, quanto tendes de fazer para secá-las todas."
2 - Sendo a miséria do mundo tão grande, de que adiantará uma ação individual se não poderá resolvê-la?
É bem verdade que as pequenas ações individuais não resolverão a miséria do mundo. Mas, através delas, as dores de um infortunado podem ser minoradas, a fome de um carente saciada, a solidão de um irmão atenuada.
Não pretendemos acabar com a miséria do mundo, mas contribuir para minorá-la, fazendo nossa parcela de caridade, por menos que seja e da melhor maneira possível, sem nos importar com a dos outros.
3 - Qual a importância da beneficência para o nosso progresso espiritual?
Além de se constituir em auxílio ao próximo, a beneficência gera felicidade interior e se constitui no melhor caminho para nos aproximar de Deus.
"Acompanhai-me, pois, meus amigos, a fim de que eu vos conte entre os que se arrolam sob a minha bandeira. Nada temais; eu vos conduzirei pelo caminho da salvação, porque sou a caridade."
B - Reflexão:
Por mais pobres, imperfeitos e cheios de dificuldades que sejamos, sempre poderemos praticar a caridade. Ela nos granjeará a assistência dos bons espíritos e nos fará instrumentos da misericórdia de Deus, para amenizar o sofrimento de nossos irmãos.
1 - Qual a diferença entre a caridade e a esmola?
A diferença está na maneira como se pratica uma e outra. A esmola é quase sempre humilhante, tanto para o que dá como para o que recebe. A caridade, ao contrário, se disfarça de mil modos para evitar vexames e liga fraternalmente o benfeitor ao beneficiado.
"Distribui, deesse modo, a beneficência do agasalho e do pão, evitando humilhar quem te recolhe os gestos de providência e carinho". (Emmanuel)
2 - De que modo os espíritos superiores auxiliam as benfeitoras da história?
Acompanhando-lhes o trabalho; trazendo-lhes encorajamento e inspiração; transmitindo-lhes ânimo para prosseguirem na tarefa; providenciado-lhes novos necessitados que as recompensarão em forma de bênçãos.
"... prometemos às laboriosas obreiras boa clientela, que lhes pagará à vista, em bênçãos, única moeda que tem curso no céu..."
"É dando que se recebe."
Grande auxílio espiritual recebe aquele que ajuda o irmão em sofrimento.
3 - E nós, como podemos praticar a caridade no nosso dia-a-dia?
Estendendo o nosso afeto, compreensão, paciência e perdão aqueles com quem convivemos mais de perto. Auxiliando sempre os irmãos necessitados, não apenas com bens materiais, mas com as riquezas do nosso coração.
"A indulgência, a piedade, o perdão, os conselhos, a paciência, o respeito, a renúnica, são atos de benefício ao próximo, que não envolvem bens materiais e cuja prática está ao alcance de todos."
A diferença está na maneira como se pratica uma e outra. A esmola é quase sempre humilhante, tanto para o que dá como para o que recebe. A caridade, ao contrário, se disfarça de mil modos para evitar vexames e liga fraternalmente o benfeitor ao beneficiado.
"Distribui, deesse modo, a beneficência do agasalho e do pão, evitando humilhar quem te recolhe os gestos de providência e carinho". (Emmanuel)
2 - De que modo os espíritos superiores auxiliam as benfeitoras da história?
Acompanhando-lhes o trabalho; trazendo-lhes encorajamento e inspiração; transmitindo-lhes ânimo para prosseguirem na tarefa; providenciado-lhes novos necessitados que as recompensarão em forma de bênçãos.
"... prometemos às laboriosas obreiras boa clientela, que lhes pagará à vista, em bênçãos, única moeda que tem curso no céu..."
"É dando que se recebe."
Grande auxílio espiritual recebe aquele que ajuda o irmão em sofrimento.
3 - E nós, como podemos praticar a caridade no nosso dia-a-dia?
Estendendo o nosso afeto, compreensão, paciência e perdão aqueles com quem convivemos mais de perto. Auxiliando sempre os irmãos necessitados, não apenas com bens materiais, mas com as riquezas do nosso coração.
"A indulgência, a piedade, o perdão, os conselhos, a paciência, o respeito, a renúnica, são atos de benefício ao próximo, que não envolvem bens materiais e cuja prática está ao alcance de todos."
Dia: 16/05/2011
Itens 11 e 12 - A beneficência.
A - Reflexão:
A prática da beneficência pura e desinteressada nos leva a socorrer o irmão necessitado e nos liberta do egoísmo, tornando-nos felizes neste mundo. Constitui-se, por isso, em dever, tanto para com o nosso próximo como para nós mesmos.
1 - Por que a prática da beneficência nos proporciona as mais doces e verdadeias alegrias, neste mundo?
Porque nos liberta do egoísmo, aproximando-nos do irmão necessitado e, consequentemente de Deus. Em decorrência, sentimos uma alegria, que nem o remorso nem a indiferença perturbam.
"Pudésseis, meus amigos, ter por única ocupação tornar felizes os outros. Quais as festas mundanas que podereis comparar às que celebrais, quando levais a alegria a essas famílias que da vida apenas conhecem as vicissitudes e as amarguras?"
2 - De que modo podemos praticar a beneficência?
De vários modos: socorrendo crianças sem família, idosos esquecidos e abandonados; visitando enfermos e solitários; concedendo nossa simpatia, amor e recursos materiais aos que deles necessitem.
"Colhereis nesse mundo bem doces alegrias e, mais tarde... só Deus o sabe!..."
fonte: (http://www.cvdee.org.br/est_
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