Bom Dia!
Meus irmãos em Cristo,
"Respondeu-lhes Jesus: - Dizes isso de ti mesmo ou foram outros que to disseram de mim." (João, 18:34)
Mestre Jesus, aqui estamos reunidos em Seu Nome em vibração fraterna. Refletindo por tudo que recebemos em Sua mensagem da Boa Nova. A cada dia o estudo nos leva a pensar no que estou fazendo aqui, o que estou praticando com tudo aquilo que estou aprendendo. Muitas perguntas chegam em nossas mentes, as respostas estaremos construindo em nossas atitudes. A cada nova luz do dia, chega mais uma oportunidade de exemplificar o meu testemunho de AMOR. Que possamos ter fé e confiança para seguir com essa luz do esclarecimento. E assim, nos preparamos para as atividades de hoje em nossa querido SOLAR.
Que assim seja!
INFO:
1 - Hoje teremos em nossa reunião pública às 20 h o estudo: "O Livros dos Espíritos", com os nosso irmão, Marcus Mazza.
2 - Campanha de doação: Estaremos durante todo o ano recebendo doações para ajudar as Instituições: Solar Bezerra de Menezes, Creche Novo Lar, Aliança dos Cegos, Toca de Assis e Hospital Pedro de Alcântara. Agradecemos sua participação!
3 - Fábio Júnior - Não Sei Quando É Que Eu Vou Voltar (Música Espírita)
Com muito carinho, muita PAZ!
Fiquem com Deus.
Fiquem com Deus.
Família Solar Bezerra de Menezes.
e-mail: amigo.espirita@ig.com.br
facebook: www.facebook.com/groups/GESBM/
www.solarbezerrademenezes.blogspot.com
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85 - TESTEMUNHO
Livro: Caminho, Verdade e Vida (Francisco Cândido Xavier pelo Espírito Emmanuel)
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“Respondeu-lhe Jesus: — Dizes isso de ti mesmo ou foram outros
que to disseram de mim?” — (JOÃO, capítulo 18, versículo 34.)
que to disseram de mim?” — (JOÃO, capítulo 18, versículo 34.)
A pergunta do Cristo a Pilatos tem significação mais extensiva.
Compreendemo-la, aplicada às nossas experiências religiosas.
Quando encaramos no Mestre a personalidade do Salvador, por que o
afirmamos? estaremos agindo como discos fonográficos, na repetição pura e simples de palavras ouvidas?
É necessário conhecer o motivo pelo qual atribuímos títulos amoráveis e
respeitosos ao Senhor. Não basta redizer encantadoras lições dos outros, mas viver substancialmente a experiência íntima na fidelidade ao programa divino.
Quando alguém se refere nominalmente a um homem, esse homem pode
indagar quanto às origens da referência.
Jesus não é símbolo legendário; é um Mestre Vivo.
As preocupações superficiais do mundo chegam, educam o espírito e
passam, mas a experiência religiosa permanece.
Nesse capítulo, portanto, é ilógico recorrermos, sistematicamente, aos
patrimônios alheios.
É útil a todo aprendiz testificar de si mesmo, iluminar o coração com os
ensinos do Cristo, observar-lhe a influência excelsa nos dias tranquilos e nos tormentosos.
Reconheçamos, pois, atitude louvável no esforço do homem que se inspira na exemplificação dos discípulos fiéis; contudo, não nos esqueçamos de que é contraproducente repousarmos em edificações que não nos pertencem, olvidando o serviço que nos é próprio.
Compreendemo-la, aplicada às nossas experiências religiosas.
Quando encaramos no Mestre a personalidade do Salvador, por que o
afirmamos? estaremos agindo como discos fonográficos, na repetição pura e simples de palavras ouvidas?
É necessário conhecer o motivo pelo qual atribuímos títulos amoráveis e
respeitosos ao Senhor. Não basta redizer encantadoras lições dos outros, mas viver substancialmente a experiência íntima na fidelidade ao programa divino.
Quando alguém se refere nominalmente a um homem, esse homem pode
indagar quanto às origens da referência.
Jesus não é símbolo legendário; é um Mestre Vivo.
As preocupações superficiais do mundo chegam, educam o espírito e
passam, mas a experiência religiosa permanece.
Nesse capítulo, portanto, é ilógico recorrermos, sistematicamente, aos
patrimônios alheios.
É útil a todo aprendiz testificar de si mesmo, iluminar o coração com os
ensinos do Cristo, observar-lhe a influência excelsa nos dias tranquilos e nos tormentosos.
Reconheçamos, pois, atitude louvável no esforço do homem que se inspira na exemplificação dos discípulos fiéis; contudo, não nos esqueçamos de que é contraproducente repousarmos em edificações que não nos pertencem, olvidando o serviço que nos é próprio.
